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Registros recuperados : 3 | |
1. | | DECKER, J. E.; MCKAY, S. D.; ROLF, M. M.; ALCALA, A. M.; SONSTEGARD, T. S.; HANOTTE, O.; GOTHERSTROM, A.; SEABURY, C. M.; PRAHARANI, L.; BABAR, M. E.; REGITANO, L. C. de A.; YILDIZ, M. A.; HEATON, M. P.; LIU, W. S.; LEI, C. Z.; REECY, J. M.; SAIF-UR-REHMAN, M.; SCHNABEL, R. D.; TAYLOR, J. F. Worldwide patterns of ancestry, divergence, and admixture in domesticated cattle. Plos Genetics, v. 10, n. 3, e1004254, 2014. 14 p. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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2. | | DECKER, J. E.; PIRES, J. C.; CONANT, G. C.; MCKAY, S. D.; HEATON, M. P.; VILKKI, J.; CHEN, K.; COOPER, A.; SEABURY, C. M.; CAETANO, A. R.; JOHNSON, G. S.; BRENNEMAN, R. A.; HANOTTE, O.; COUTINHO, L. L.; BABAR, M. E.; EGGERT, L. S.; WIENER, P.; KIM, J.-J.; KIM, K. S.; SONSTEGARD, T. S.; TASSELL, C. P. van; NEIBERGS, H. L.; SCHNABEL, R. D.; TAYLOR, J. F. Divergence times and signatures of selection from phylogenomic analysis of Pecoran species. In: INTERNATIONAL PLANT & ANIMAL GENOMES CONFERENCE, 17., 2009, San Diego, CA. [Proceedings...]. [S. l.: s.n.], 2009. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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3. | | DECKER, J. E.; PIRES, J. C.; CONANT, G. C.; MCKAY, S. D.; HEATON, M. P.; CHEN, K.; COOPER, A.; VIKKI, J.; SEABURY, C. M.; CAETANO, A. R.; JOHNSON, G. D.; BRENNEMAN, R. A.; HANOTTE, O.; EGGERT, L. S.; WIENER, P.; KIM, J.-J.; KIM, K. S.; SONSTEGARD, T. S.; TASSELL, C. P. V.; NEIBERGS, H. L.; MCEWAN, J. C.; BRAUNING, R.; COUTINHO, L. L.; BABAR, M. E.; WILSON, G. A.; MCCLURE, M. C.; ROLF, M. M.; KIM, J. W.; SCHNABEL, R. D.; TAYLOR, J. F. Resolving the evolution of extant and extinct ruminants with hith-throughput phylogenomics. Proceedings of the National Academy of Sciences, v. 106, n. 44, p. 18644-18649, 2009 Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 3 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
10/02/2011 |
Data da última atualização: |
03/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DELGADO, R. C.; SEDIYAMA, G. C.; LIMA, E. de P.; ALMEIDA, T. S.; ANDRADE, R. G.; LOPES, V. D.; ROSA, M. da; OLIVEIRA, E. C. de; GONÇALVES, P. H. L. |
Afiliação: |
RAFAEL COLL DELGADO, UFV; GILBERTO CHOHAKU SEDIYAMA, UFV; EVALDO DE PAIVA LIMA, UFV; THOMÉ SIMPLICIANO ALMEIDA, UFV; RICARDO GUIMARAES ANDRADE, CNPM; VINÍCIUS DUARTE LOPES, UFV; MARIANA DA ROSA, UFV; EVANDRO CHAVES DE OLIVEIRA, UFV; PAULO HENRIQUE LOPES GONÇALVES, UFV. |
Título: |
Classificação espectral de área plantada de café para o município de Araguari, MG por meio da árvore de decisão. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 16., 2010, Belém, PA. Anais... Belém, PA: SBMET, 2010. |
Páginas: |
5 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O levantamento das áreas plantadas é uma informação fundamental no planejamento agrícola e no planejamento do território como um todo, seja na questão econômica, agrária, ambiental, ou social. A extensão da área agrícola, além de ser uma componente no cálculo da produção agrícola do território, é uma variável no cálculo de tributos, por exemplo. A amostragem tem sido a maneira mais utilizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e CONAB (Companhia Brasileira de Abastecimento) para a estimativa nacional de área agrícola, sendo a forma não-probabilística a mais utilizada. De acordo com Chuvieco (1996), a identificação de culturas agrícolas nas imagens de sensoriamento remoto permite quantificar a área e fornecer estimativas precisas da área plantada em uma determinada região. Exemplos recentes do uso de imagens de satélites integradas a um SIG (Sistema de Informação Geográfica) são os trabalhos de mapeamento e estimativa da área de soja no Rio Grande do Sul (RIZZI e RUDORFF, 2005) e da cana-de-açúcar, no estado de São Paulo (RUDORFF et al., 2005). Conforme destaca Bastiaanssen et al. (2000), a técnica de Sensoriamento Remoto (SR), aplicada à agricultura, é também uma ferramenta, que oferece grandes vantagens na obtenção de informações, que possibilitam a geração de séries temporais representados em mapas temáticos da região em estudo, facilitando a comparação entre elas, isto é, como uma cultura ocupa novas áreas em expansão ou são substituídas por outras, caso ela esteja ganhando em competitividade. Atualmente a estimativa da área plantada por uma determinada cultura é realizada no período que antecede a colheita, baseando-se na experiência de técnicos, por meio de observações de campo, utilizando-se da técnica de amostragens, dados de anos anteriores e não considerando a distribuição espacial da área plantada e sua variabilidade (PINO, 2001). Com o avanço tecnológico, as técnicas de SR integradas a um SIG tem-se mostrado úteis no monitoramento de áreas agrícolas. Entre os estudos realizados tem-se os trabalhos de Rudorff (1985); Epiphanio e Formaggio (1991); e Epiphanio et al. (1996), entre outros. A utilização do SR permite, por intermédio de uma análise da distribuição espacial das áreas plantadas e mapeamento das diferenças do vigor da cultura, isto é, das diferenças espectrais dos alvos (variações de biomassa), avaliar o potencial de produção da área cultivada. De acordo com as considerações comentadas, este trabalho busca testar uma técnica para identificação de área plantada com café no município de Araguari, MG, a partir de um classificador, por árvore de decisão, acoplado ao software ENVI © (RSI) versão 4.3. MenosO levantamento das áreas plantadas é uma informação fundamental no planejamento agrícola e no planejamento do território como um todo, seja na questão econômica, agrária, ambiental, ou social. A extensão da área agrícola, além de ser uma componente no cálculo da produção agrícola do território, é uma variável no cálculo de tributos, por exemplo. A amostragem tem sido a maneira mais utilizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e CONAB (Companhia Brasileira de Abastecimento) para a estimativa nacional de área agrícola, sendo a forma não-probabilística a mais utilizada. De acordo com Chuvieco (1996), a identificação de culturas agrícolas nas imagens de sensoriamento remoto permite quantificar a área e fornecer estimativas precisas da área plantada em uma determinada região. Exemplos recentes do uso de imagens de satélites integradas a um SIG (Sistema de Informação Geográfica) são os trabalhos de mapeamento e estimativa da área de soja no Rio Grande do Sul (RIZZI e RUDORFF, 2005) e da cana-de-açúcar, no estado de São Paulo (RUDORFF et al., 2005). Conforme destaca Bastiaanssen et al. (2000), a técnica de Sensoriamento Remoto (SR), aplicada à agricultura, é também uma ferramenta, que oferece grandes vantagens na obtenção de informações, que possibilitam a geração de séries temporais representados em mapas temáticos da região em estudo, facilitando a comparação entre elas, isto é, como uma cultura ocupa novas áreas em expansão ou são substituídas por outras... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Árvore de decisão. |
Thesagro: |
Sensoriamento Remoto. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/26962/1/580-11692.pdf
|
Marc: |
LEADER 03559nam a2200241 a 4500 001 1876708 005 2019-05-03 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDELGADO, R. C. 245 $aClassificação espectral de área plantada de café para o município de Araguari, MG por meio da árvore de decisão. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 16., 2010, Belém, PA. Anais... Belém, PA: SBMET$c2010 300 $a5 p. 520 $aO levantamento das áreas plantadas é uma informação fundamental no planejamento agrícola e no planejamento do território como um todo, seja na questão econômica, agrária, ambiental, ou social. A extensão da área agrícola, além de ser uma componente no cálculo da produção agrícola do território, é uma variável no cálculo de tributos, por exemplo. A amostragem tem sido a maneira mais utilizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e CONAB (Companhia Brasileira de Abastecimento) para a estimativa nacional de área agrícola, sendo a forma não-probabilística a mais utilizada. De acordo com Chuvieco (1996), a identificação de culturas agrícolas nas imagens de sensoriamento remoto permite quantificar a área e fornecer estimativas precisas da área plantada em uma determinada região. Exemplos recentes do uso de imagens de satélites integradas a um SIG (Sistema de Informação Geográfica) são os trabalhos de mapeamento e estimativa da área de soja no Rio Grande do Sul (RIZZI e RUDORFF, 2005) e da cana-de-açúcar, no estado de São Paulo (RUDORFF et al., 2005). Conforme destaca Bastiaanssen et al. (2000), a técnica de Sensoriamento Remoto (SR), aplicada à agricultura, é também uma ferramenta, que oferece grandes vantagens na obtenção de informações, que possibilitam a geração de séries temporais representados em mapas temáticos da região em estudo, facilitando a comparação entre elas, isto é, como uma cultura ocupa novas áreas em expansão ou são substituídas por outras, caso ela esteja ganhando em competitividade. Atualmente a estimativa da área plantada por uma determinada cultura é realizada no período que antecede a colheita, baseando-se na experiência de técnicos, por meio de observações de campo, utilizando-se da técnica de amostragens, dados de anos anteriores e não considerando a distribuição espacial da área plantada e sua variabilidade (PINO, 2001). Com o avanço tecnológico, as técnicas de SR integradas a um SIG tem-se mostrado úteis no monitoramento de áreas agrícolas. Entre os estudos realizados tem-se os trabalhos de Rudorff (1985); Epiphanio e Formaggio (1991); e Epiphanio et al. (1996), entre outros. A utilização do SR permite, por intermédio de uma análise da distribuição espacial das áreas plantadas e mapeamento das diferenças do vigor da cultura, isto é, das diferenças espectrais dos alvos (variações de biomassa), avaliar o potencial de produção da área cultivada. De acordo com as considerações comentadas, este trabalho busca testar uma técnica para identificação de área plantada com café no município de Araguari, MG, a partir de um classificador, por árvore de decisão, acoplado ao software ENVI © (RSI) versão 4.3. 650 $aSensoriamento Remoto 653 $aÁrvore de decisão 700 1 $aSEDIYAMA, G. C. 700 1 $aLIMA, E. de P. 700 1 $aALMEIDA, T. S. 700 1 $aANDRADE, R. G. 700 1 $aLOPES, V. D. 700 1 $aROSA, M. da 700 1 $aOLIVEIRA, E. C. de 700 1 $aGONÇALVES, P. H. L.
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